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Educadora física; fisioterapeuta; osteopata;
radiestesista genética; microfisioterapia em formação.
Terapeuta de self-healing,leitura biológica, pós-graduada em ginástica postural corretiva,em fisiologia do exercício e em personal training.
Estágios:
* Laboratório do Comportamento Motor da Escola de Educação Física e Esportes da USP.
* Condicionamento Físico e Reabilitação Cardiovascular na Unidade de Reabilitação Cardiovascular e Fisiologia do Exercício do INCOR HC – FMUSP.
Escritora, com livro de poesias "A Real Dualidade", publicado em 2007.
Ao observarmos a Natureza encontramos a maior parte das respostas existenciais e biológicas, principalmente quando compreendemos o funcionamento do cérebro dos animais, com as reações e impulsos. O mapeamento das regiões cerebrais, seus respectivos tecidos e órgãos determinam a relação profunda com tudo o que é vital, relacionado a sentimentos de integridade, proteção, impotência, desvalorização e separação.
O amor de mãe simboliza o amor mais iluminado, divino e sagrado sentido pelo ser humano, em contraponto a um mesmo amor instintivo, impulsivo, quando se trata da luta pela sobrevivência dos filhos...
Parece haver certa incoerência entre o amor pacífico, alegre e equilibrado versus o amor agitado, carrancudo e instável, que ora se alternam mediante os desafios enfrentados na existência terrena. Histórias reais de vida exemplificam a figura materna que salva ou que mata.
Cada crença busca a explicação numa filosofia adaptada, pois embora existam semelhanças, o ser humano dotado de inteligência tem a vantagem de exercer o livre arbítrio, dentro do raciocínio consciente. Mas como ele pode reagir frente às manifestações do inconsciente?
Somos o fruto das próprias atitudes, pensamentos e sentimentos, senão de outras vidas, pelo menos da atual, desde o período anterior à concepção e na vida intrauterina, recebendo informações genéticas adequadas a um sistema embriológico fantástico, com registros e programações profundas da nossa essência.
O conhecimento avança velozmente e sendo assim, podemos compreender melhor as diferenças individuais, as relações entre os componentes das distintas famílias, retratando a história de antepassados nos mais variados tipos de clãs. A reação em cadeia tende repetir os padrões de comportamentos a serem trabalhados, na busca de aprimoramento e evolução da espécie. Assim a filha pode repetir o padrão da mãe e da avó, por exemplo.
Um conflito vivido intensamente pode ser programante para futuros problemas, repetidos em ciclos, com a sensação de desconforto e manifestação de sintomas doentios.
O instinto materno por mais agressivo que possa ser, objetiva a proteção da prole e o ganho de tempo de sobrevivência, já que a morte é certa e ainda, mal compreendida.
Num olhar mais universal, somos seres espirituais em busca de autoconhecimento, dotados da roupagem efêmera da carne, e entendemos a manifestação do AMOR verdadeiro: bondoso, caridoso, alegre, altruísta e eterno.
Sob este olhar, os seres humanos cumprem os princípios e as leis universais, independente de credos, de medos ou de qualquer outro tipo de classificação fragmentada.
Somos seres de luz a retratar no aprendizado de cada experiência, o instinto da MÃE, com respeito a nós mesmos e ao próximo, fazendo tudo aquilo que um dia, nossa mãe já fez por nós.
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