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4/8/2009 - São Roque - SP

CQC em Ibiúna: Prefeitura se defende de denúncias de Rafinha Bastos




Confira nota oficial divulgada pela prefeitura de Ibiúna, explicando as denúncias trazidas pelo CQC

 O prefeito Coiti Muramatsu tem trabalhado para reverter os problemas existentes na saúde e oferecer um atendimento de qualidade e respeito ao cidadão ibiunense. O Executivo criou um decreto em que declara estado de emergência na saúde e coloca medidas para melhorar o serviço e solucionar os problemas. Algumas atitudes já foram iniciadas e outras estão em andamento.

 O secretário da saúde, Sandro Rizzi, está em contato com renomadas empresas especializadas em administração hospitalar para fazer parceria. “Não vamos terceirizar o hospital e sim colocar uma empresa para administrá-lo. A diferença é: nós daremos as ordens e eles, apenas, a executarão”, explica o secretário. Ele ressalta que para a Prefeitura cuidar do Hospital sozinha é muito difícil, pois além dos gastos serem altos, existe a burocracia quanto a licitações. “Praticamente não têm municípios que administram o próprio hospital, sempre possui uma parceria, como, por exemplo, nossos vizinhos São Roque e Mairinque”.

 A Prefeitura já está viabilizando, também, uma parceria com o Hospital Israelita Albert Einstein, que ficará responsável pelo fornecimento de equipamentos hospitalares e capacitação dos funcionários. “Essa, sem dúvida, está sendo uma grande conquista”, destaca Rizzi.

 A administração está adquirindo ponto eletrônico para colocar no hospital e, com isso, todos funcionários, inclusive médicos e diretores, terão que marcar o horário de entrada e saída. “É uma medida que encontramos para sanar com os problemas de atendimento, afinal a população merece respeito e é nossa obrigação cumprir com este dever”, declara.

 Decreto prevê melhorias

  O decreto nº 1.614, de 13 de julho de 2009, foi criado para ajudar a solucionar os problemas na área da saúde. Ele prevê, por exemplo, que haverá descontos em folha de pagamento caso o funcionário não cumpra com a jornada de trabalho. O jurídico da prefeitura realizou reuniões com os funcionários para explicar o novo decreto “Grande parte deles aceitaram e foram compreensivos com a situação que o município vem passando. Poucos dissidentes não concordaram”, expõe Luciana Machado, procuradora jurídica da Prefeitura.

 No Artigo 9 diz que será constituída uma comissão de três ou mais funcionários para apurar as faltas cometidas na saúde e, se necessário, abrir sindicâncias e/ou processos administrativos. “Já estamos em contato com algumas pessoas para participar da comissão”, destaca Rizzi. Os artigos 11 e 12 explicam que o secretário da saúde tem completa e total autonomia para tomar quaisquer medidas, inclusive alocar e/ou realocar funcionários, seja ele concursado ou não. “Neste caso tomamos como base que o médico tem como formação primária o clínico geral, podendo atuar nesta área sem problemas”, endossa Luciana.

 Referente aos medicamentos e insumos, o responsável pela farmácia deverá receber e conferir a relação de acordo com a nota fiscal e não será permitido misturar medicamentos do hospital com aqueles pertencentes a farmácia SUS.

 Os funcionários envolvidos no atendimento ao público deverão ser capacitados para que tratem com educação e urbanidade os usuários dos serviços.

 



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